
Matrimónio à experiência? Que pouco sabe de amor quem fala assim!
O amor é uma realidade mais segura, mais real, mais humana. Algo que não se
pode tratar como um produto comercial, que se experimenta e depois se aceita ou
se deita fora, segundo o capricho, a comodidade ou o interesse.
Essa falta de critério é tão
lamentável, que nem sequer parece necessário condenar quem pensa ou procede
assim porque eles mesmo se condenam à infecundidade, à tristeza, a um
isolamento desolador, que sofrerão mal passem alguns anos. Não posso deixar de
rezar muito por eles, amá-los com toda a minha alma e tratar de lhes fazer
compreender que continuam a ter aberto o caminho de regresso a Jesus Cristo, e
que, se se empenharem a sério, poderão ser santos, cristãos íntegros, porque
não lhes faltará nem o perdão nem a graça do Senhor.
Só então compreenderão bem o que é o amor: o
Amor divino e também o amor humano nobre; e saberão o que é a paz, a alegria, a
fecundidade».
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