A Igreja está aproximadamente
a meio do Tempo do Advento. Fixemos o nosso olhar na Virgem Maria, Aquela que
esperou e viveu no seu coração a vinda do Messias.
Durante nove meses, Nossa Senhora carregou dentro de Si o Salvador e viveu o mistério da maternidade. A gravidez de Maria foi o advento plenamente vivido, como tal, podemos hoje, vivê-lo em companhia da Mãe de Deus.
Advento, tempo de conversão. Mas, como falar em conversão naquela que é toda pura e cheia de graça? Em Maria não havia pecado. Foi concebida imaculada para que Seu ventre pudesse abrigar aquele que trazia em si todo o Bem e todo Amor.
Na Anunciação, fica claro que Maria não entendia como a vontade de Deus se concretizaria: questiona o Anjo Gabriel, tenta entender o que aos olhos humanos era incompreensível – como gerar vida, se ela não conhecia homem e se era virgem? E o Anjo explica-lhe como, abrindo-se à vontade de Deus, receberia o Espirito Santo que a cobriria de entendimento e adoração, reverenciando desde já a Vida que nascia dentro de Si.
O acompanhar dos episódios que se seguiram a partir do momento da Anunciação é revelador desse desejo de Maria. Ao longo da Sua vida, Nossa Senhora guardou no Seu coração todos os acontecimentos que marcaram a vida do Verbo de Deus. Acompanho-O na sua caminhada terrena, ajudando-o a crescer em estatura, conhecimento e graça. E, espantada e sofrida, o assistiu à morte de Jesus na cruz, tentando entender a vontade do mundo que matava Aquele só havia lhe dado amor.
Observar Maria ao longo da vida de Jesus Cristo ajuda-nos a entender como fazer para entendermos a história de um Deus que caminha com a humanidade. O Criador conhece pelo nome cada uma das suas criaturas. Mas, às criaturas não é dado todo o conhecimento do Seu Criador. Por isso, a necessidade de saber escutá-Lo na turbulência da nossa vida e senti-Lo quando parece estar longe. E este é também um caminho de conversão!
A Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, procurou sempre escutar a vontade de Deus a Seu respeito, sendo por isso modelo para cada um de nós. Que os nove meses de espera que Nossa Senhora viveu antes do nascimento do Messias nos ensinem a fazermos em tudo e sempre a vontade de Deus.
Durante nove meses, Nossa Senhora carregou dentro de Si o Salvador e viveu o mistério da maternidade. A gravidez de Maria foi o advento plenamente vivido, como tal, podemos hoje, vivê-lo em companhia da Mãe de Deus.
Advento, tempo de conversão. Mas, como falar em conversão naquela que é toda pura e cheia de graça? Em Maria não havia pecado. Foi concebida imaculada para que Seu ventre pudesse abrigar aquele que trazia em si todo o Bem e todo Amor.
Na Anunciação, fica claro que Maria não entendia como a vontade de Deus se concretizaria: questiona o Anjo Gabriel, tenta entender o que aos olhos humanos era incompreensível – como gerar vida, se ela não conhecia homem e se era virgem? E o Anjo explica-lhe como, abrindo-se à vontade de Deus, receberia o Espirito Santo que a cobriria de entendimento e adoração, reverenciando desde já a Vida que nascia dentro de Si.
O acompanhar dos episódios que se seguiram a partir do momento da Anunciação é revelador desse desejo de Maria. Ao longo da Sua vida, Nossa Senhora guardou no Seu coração todos os acontecimentos que marcaram a vida do Verbo de Deus. Acompanho-O na sua caminhada terrena, ajudando-o a crescer em estatura, conhecimento e graça. E, espantada e sofrida, o assistiu à morte de Jesus na cruz, tentando entender a vontade do mundo que matava Aquele só havia lhe dado amor.
Observar Maria ao longo da vida de Jesus Cristo ajuda-nos a entender como fazer para entendermos a história de um Deus que caminha com a humanidade. O Criador conhece pelo nome cada uma das suas criaturas. Mas, às criaturas não é dado todo o conhecimento do Seu Criador. Por isso, a necessidade de saber escutá-Lo na turbulência da nossa vida e senti-Lo quando parece estar longe. E este é também um caminho de conversão!
A Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, procurou sempre escutar a vontade de Deus a Seu respeito, sendo por isso modelo para cada um de nós. Que os nove meses de espera que Nossa Senhora viveu antes do nascimento do Messias nos ensinem a fazermos em tudo e sempre a vontade de Deus.
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