Neste
Domingo, o III do Advento, a Igreja repete a pergunta feita pela primeira vez a
Jesus pelos discípulos de João Baptista: ‘És
tu Aquele que haveria de vir ou devemos esperar outro?’
No
nosso tempo, os homens levantam a mesma questão a respeito de Jesus Cristo.
E às
vezes, esta pergunta é feita propositadamente para silenciar a Doutrina ensinada
por Nosso Senhor à Igreja, negar a Sua existência ou deformar a Sua Mensagem. Precisamente
a meio do Tempo de Advento, esta questão é fundamental:
Quem é Jesus para nós?
Falamos
d’Ele e testemunhamo-Lo? Confessamos que Ele é o Messias, o próprio Deus feito
Homem, que nasceu da Virgem Santíssima e que cresceu e viveu como homem?
Acreditamos
que Ele sofreu e morreu numa cruz para nos livrar do pecado e da morte eterna e
ressuscitou, estando agora no Céu, de onde virá gloriosamente no fim do mundo
julgar os vivos e os mortos?
Ou
esperamos num ‘outro Jesus’, um Jesus que frequentemente nos é apresentado pelo
mundo, um Jesus meramente histórico, um homem bondoso, justo e revolucionário, que
viveu há 2 milénios e nos deixou belos ensinamentos? Um Jesus totalmente
diferente daquele que a Igreja nos apresenta, formado como que “à imagem e semelhança do Homem”?
Recentemente,
o Papa Francisco afirmou que é um absurdo tentar encontrar Jesus fora da
Igreja:
«A identidade cristã não
é dada por um bilhete de identidade; a identidade cristã é pertença à Igreja:
todos estes pertenciam à Igreja, à Igreja Mãe, porque não é possível encontrar
Jesus fora da Igreja. […] É uma dicotomia absurda querer viver com Jesus sem a
Igreja, seguir Jesus fora da Igreja, amar Jesus sem a Igreja». (Homilia na Capela Paulina – 23 de Abril de 2013).
Vivemos
numa sociedade em que os que nos rodeiam têm uma postura que não pode
ser a nossa postura cristã. Os
cristãos devem ter a coragem de anunciar a Verdade e a Mensagem de Jesus Cristo,
tal como a Igreja as ensina, demarcando-se
completamente de interpretações ou de falsas novidades [em livros, artigos,
filmes…] que o mundo nos apresenta sobre a pessoa de Jesus.
Não
devemos andar à procura de novidades ou coisas novas. Para os cristãos, não há
maior novidade que esta, que deve ser anunciada a toda a gente:
«O Verbo
fez-Se carne e habitou entre nós!».
PROPOSTA DE CÂNTICOS PARA A MISSA:
Entrada: Alegrai-vos sempre no Senhor - CEC I, p. 21 [partitura]
Salmo: Vinde, Senhor, e salvai-nos [partitura]
Comunhão: Dizei aos desanimados - CEC I, p. 20-21 [partitura]
Pós-Comunhão: Eis que vem o nosso Rei - LHC II, p.132 [partitura]
Final: Maria, és a árvore da Vida - F. Santos [partitura]
CEC I - Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. I
LHC - Liturgia das Horas - Edição para o Canto, vol. II
Entrada: Alegrai-vos sempre no Senhor - CEC I, p. 21 [partitura]
Salmo: Vinde, Senhor, e salvai-nos [partitura]
Comunhão: Dizei aos desanimados - CEC I, p. 20-21 [partitura]
Pós-Comunhão: Eis que vem o nosso Rei - LHC II, p.132 [partitura]
Final: Maria, és a árvore da Vida - F. Santos [partitura]
CEC I - Cânticos de Entrada e Comunhão, vol. I
LHC - Liturgia das Horas - Edição para o Canto, vol. II
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