O
Domingo dentro da Oitava do Natal une, na Liturgia, a solene Festa
da Sagrada Família de Jesus, Maria e José. O nascimento de um filho dá
sempre início a uma família. O nascimento de Jesus em Belém deu início a esta família única e excepcional na
história da humanidade.
A Família de Nazaré, que a Igreja apresenta aos olhos de todas as famílias, constitui efectivamente o ponto de referência culminante para a santidade de todas as famílias humanas.
Ela constitui a comunidade primária, fundamental e insubstituível para o homem. "A família recebeu de Deus a missão de ser a célula primeira e vital da sociedade", como afirma o Concílio Vaticano II (Decr. Apostolicam Actuositatem, 11). Com esta festa litúrgica, a Igreja quer lembrar que à família estão ligados os valores fundamentais, que não se podem violar sem incalculáveis prejuízos de natureza moral.
Mas que valores são estes?
O primeiro desses valores é o da pessoa que se exprime na fidelidade absoluta e recíproca até à morte: fidelidade do marido à esposa e da esposa ao marido. A consequência desta afirmação do valor da pessoa deve ser também o respeito pelo valor pessoal da nova vida, isto é, da criança, desde o primeiro momento da sua concepção.
A protecção destes valores foi confiada à Igreja por Cristo, de modo a não deixar lugar a dúvidas.
Diz o Catecismo da Igreja Católica: «Um homem e uma mulher, unidos em matrimónio, formam com os seus filhos uma família. Esta disposição precede todo e qualquer reconhecimento por parte da autoridade pública e impõe-se a ela. Deverá ser considerada como a referência normal, em função da qual serão apreciadas as diversas formas de parentesco» (CIC, 2202).
A família tem a sua origem naquele mesmo amor com que o Criador abraça o mundo criado e a Sagrada Família é o início de tantas outras famílias santas.
Que a Sagrada Família, ícone e modelo de cada família humana, ajude cada um de nós a caminhar no espírito de Nazaré; que ajude cada família a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração e a partilha!
A Família de Nazaré, que a Igreja apresenta aos olhos de todas as famílias, constitui efectivamente o ponto de referência culminante para a santidade de todas as famílias humanas.
Ela constitui a comunidade primária, fundamental e insubstituível para o homem. "A família recebeu de Deus a missão de ser a célula primeira e vital da sociedade", como afirma o Concílio Vaticano II (Decr. Apostolicam Actuositatem, 11). Com esta festa litúrgica, a Igreja quer lembrar que à família estão ligados os valores fundamentais, que não se podem violar sem incalculáveis prejuízos de natureza moral.
Mas que valores são estes?
O primeiro desses valores é o da pessoa que se exprime na fidelidade absoluta e recíproca até à morte: fidelidade do marido à esposa e da esposa ao marido. A consequência desta afirmação do valor da pessoa deve ser também o respeito pelo valor pessoal da nova vida, isto é, da criança, desde o primeiro momento da sua concepção.
A protecção destes valores foi confiada à Igreja por Cristo, de modo a não deixar lugar a dúvidas.
Diz o Catecismo da Igreja Católica: «Um homem e uma mulher, unidos em matrimónio, formam com os seus filhos uma família. Esta disposição precede todo e qualquer reconhecimento por parte da autoridade pública e impõe-se a ela. Deverá ser considerada como a referência normal, em função da qual serão apreciadas as diversas formas de parentesco» (CIC, 2202).
A família tem a sua origem naquele mesmo amor com que o Criador abraça o mundo criado e a Sagrada Família é o início de tantas outras famílias santas.
Que a Sagrada Família, ícone e modelo de cada família humana, ajude cada um de nós a caminhar no espírito de Nazaré; que ajude cada família a aprofundar a própria missão civil e eclesial, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração e a partilha!
Fonte: Excertos de homilias de João Paulo II
Salmo: Ditosos os que temem o Senhor [partitura]
Comunhão: Deus enviou ao mundo - CEC I, p. 53-54 [partitura]
Pós-Comunhão: No princípio, antes da criação do universo - CEC I, p. 58-59 [partitura]
Final/Beija-Menino: Gloria in excelsis Deo (Cantava em nossas campinas) - Popular - [partitura]
Adeste Fideles - Tradicional - [partitura]
Noite Feliz [partitura]
Cristo nasceu! - C. Silva - [partitura]
Noite Feliz [partitura]
Cristo nasceu! - C. Silva - [partitura]
CEC I - Cânticos de Entrada e Comunhão, vol I
NCT - Novo Cantemos Todos
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