«Alegrai-vos! E alegrai-vos sempre! Mas, alegrai-vos no Senhor! E porquê? Porque Ele está perto! Não nos deixa nunca: Ele vem sempre como Emanuel – o Deus connosco!
Mas que cristão não lamenta a situação actual da humanidade? Quem não sente na vida a tentação de fraquejar e do desânimo? Quem, às vezes, não pergunta onde Deus está, que parece tão distante e ausente?
Escutai: «Fortalecei as mãos fatigadas e robustecei os joelhos vacilantes. Dizei aos corações perturbados: 'Tende coragem, não temais: Aí está o vosso Deus, vem para fazer justiça e dar a recompensa. Ele próprio vem salvar-vos'» (cf. Is 35, 1-6)
Escutai: «Fortalecei as mãos fatigadas e robustecei os joelhos vacilantes. Dizei aos corações perturbados: 'Tende coragem, não temais: Aí está o vosso Deus, vem para fazer justiça e dar a recompensa. Ele próprio vem salvar-vos'» (cf. Is 35, 1-6)
É esta a esperança do Tempo do Advento: a esperança num Deus que não nos esquece, não nos desilude, não nos deixa sozinhos... Um Deus que vem ao nosso encontro no Messias esperado!
Eis o motivo da nossa alegria: a certeza da fé em Jesus Cristo. Ele é a presença pessoal de Deus entre nós, Aquele que nos sustenta na fraqueza! A salvação que Ele trouxe haverá de se manifestar um Dia, naquele dia do Juízo Final, quando tudo será passado a limpo.
As grandes tentações para o cristão de hoje são a falta de entusiasmo e de esperança, um cansaço diante a paganização do mundo e a teimosia humana... A consequência é a falta de uma alegria verdadeira.
O Advento não somente nos prepara para a celebração da primeira vinda do Senhor no Natal, mas sobretudo nos convida a reconhecer as Suas vindas na nossa vida e a esperar com ânsia e compromisso a Sua Vinda final! Ele virá e conduzirá tudo à Plenitude!»
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