Como podemos nós imitar o exemplo destes dois grandes Apóstolos?
Comportando-nos como verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, seguindo as pegadas de São Pedro e de São Pulo e cumprindo os seus ensinamentos, ao mesmo tempo que reconhecemos as tendências e propostas de vida anti-cristãs que o mundo nos apresenta:
- O mau uso da liberdade:
“Comportai-vos como homens livres, e não à maneira dos que tomam a liberdade como véu para encobrir a malícia, mas vivendo como servos de Deus.” (1 Pedro 2,16)
- A ideia de que a Fé deve ter um papel secundário nas nossas vidas:
“Sede sóbrios e vigiai. O Demónio anda ao vosso redor como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe firmes na fé.” (1 Pedro 5,8-9)
- A proliferação de seitas e falsas doutrinas, deturpando a Verdade revelada por Deus à Sua Igreja:
“Assim como houve entre o povo falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos doutores que introduzirão disfarçadamente seitas perversas. Muitos seguirão as suas desordens e serão deste modo a causa de o caminho da Verdade ser caluniado. Movidos por cobiça, eles hão de enganar-vos através de palavras cheias de astúcia.” (2 Pedro 2, 1-3)
- O incentivo aos prazeres do mundo e da carne, aos impulsos e instintos, fora do contexto de amor que é exigido para a união do homem com a mulher, no Sacramento do Matrimónio:
“Aqueles que correm com desejos impuros atrás dos prazeres da carne e desprezam a autoridade, são audaciosos, arrogantes, não temem falar injuriosamente das glórias, têm os olhos cheios de adultério e são insaciáveis no pecar.” (2 Pedro 2, 10-14)
- A tentação de uma sociedade que insiste em convencer-nos que os ”pecados de antigamente” já não existem ou que afinal não são pecados:
“Apelo às vossas recordações para despertar em vós uma sã compreensão, e para vos lembrar as profecias dos santos Profetas, bem como os mandamentos do nosso Senhor e Salvador, ensinado pelos vossos Apóstolos. Sabei antes de tudo o seguinte: nos últimos tempos virão
escarnecedores cheios de zombaria, que viverão segundo as suas próprias concupiscências”
(2 Pedro 3, 1-3)
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