"Raios de Luz"


segunda-feira, 2 de junho de 2014

A cultura do bem-estar ameaça as famílias

«O amor entre os cônjuges deve ser fiel, perseverante e fecundo, de acordo com o modelo do amor de Deus pela Sua Igreja. A fidelidade é como uma luz no casamento. 

A fidelidade do amor. Sempre! A vida matrimonial deve ser perseverante. Senão, o amor não pode continuar. 

Deve haver perseverança no amor, nos momentos bons e nos momentos difíceis, quando há problemas: os problemas com os filhos, problemas económicos, os problemas aqui e ali... Mas o amor persevera, vai em frente, tenta sempre resolver as coisas, para salvar a família. 

Num Matrimónio, a fecundidade pode ser posta à prova quando os filhos não chegam ou estão doentes. Nessas provações, há casais que olham para Jesus e tomam a força da fecundidade que Jesus tem com a Sua Igreja. Enquanto, por outro lado, ele conclui, há coisas que não agradam a Jesus, como os casamentos estéreis por escolha do casal.

Estes Matrimónios não querem os filhos, querem permanecer sem serem fecundos. Esta cultura do bem-estar de há dez anos para trás convenceu-nos que: ‘É melhor não ter filhos! É melhor! Então podes conhecer melhor o mundo, ir de férias, teres uma casa no campo, sem preocupações...

Mas talvez seja melhor - mais confortável - ter um cão , dois gatos, e o amor vai para dois gatos e o cão. Isto é verdade ou não? E no fim da vida, desse casamento virá a velhice na solidão, a amargura da solidão. Isto não é proveitoso, não faz o que Jesus faz com a sua Igreja: torna-a fecunda!»

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