«O amor entre os cônjuges deve ser fiel, perseverante e fecundo, de
acordo com o modelo do amor de Deus pela Sua Igreja. A fidelidade é como uma
luz no casamento.
A fidelidade do amor. Sempre! A vida matrimonial deve ser
perseverante. Senão, o amor não pode continuar.
Deve haver perseverança no
amor, nos momentos bons e nos momentos difíceis, quando há problemas: os
problemas com os filhos, problemas económicos, os problemas aqui e ali... Mas o
amor persevera, vai em frente, tenta sempre resolver as coisas, para salvar a
família.
Num Matrimónio, a fecundidade pode ser posta à prova quando os filhos não chegam ou estão doentes. Nessas
provações, há casais que olham para Jesus e tomam a força da fecundidade que
Jesus tem com a Sua Igreja. Enquanto, por outro lado, ele conclui, há coisas que não agradam a Jesus, como
os casamentos estéreis por escolha do casal.
Estes Matrimónios não querem os
filhos, querem permanecer sem serem fecundos. Esta cultura do bem-estar de há dez anos para trás convenceu-nos que: ‘É melhor não ter filhos! É melhor! Então podes conhecer melhor o
mundo, ir de férias, teres uma casa no campo, sem preocupações...
Mas talvez seja melhor - mais
confortável - ter um cão , dois gatos, e o amor vai para dois gatos e o cão.
Isto é verdade ou não? E no fim da vida, desse casamento virá a velhice na
solidão, a amargura da solidão. Isto não
é proveitoso, não faz o que Jesus faz com a sua Igreja: torna-a fecunda!»
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