Jesus
ensina, com esta parábola, que não somos donos dos bens que Deus colocou nas
nossas mãos, ainda que os tenhamos adquirido de forma legítima: somos apenas administradores, encarregados de
partilhar com os irmãos aquilo que pertence a todos. Esquecer isto é viver de
forma egoísta e, por isso, estar destinado ao fogo e aos tormentos.
Na segunda parte da parábola, Nosso Senhor apresenta
o caminho seguro para aprender e assumir a atitude correcta em relação aos
bens: O rico ignorou e desprezou o que a Palavra de Deus determinava - ‘Eles têm Moisés e os Profetas: que os
oiçam’ - e isso é que decidiu a sua sorte, uma vez que ele não quis escutar
as interpelações da Lei de Deus e não se deixou transformar pelo convite que
Deus nos vai fazendo para cumprirmos os Seus preceitos.
O final do Evangelho é bastante elucidativo da
dureza de coração daqueles que recusam e negam Deus obstinadamente, não
acreditando na Sua Palavra: ‘Se
não dão ouvidos a Moisés nem aos Profetas, também não se deixarão convencer, se
alguém ressuscitar dos mortos’.
Assim, podemos concluir que a Palavra de Deus –
transmitida pela Igreja na Sua Doutrina - é a única que pode fazer com que o
homem corrija as opções erradas, saia do seu egoísmo e aprenda a amar e a partilhar.
PROPOSTA DE CÂNTICOS PARA A MISSA
Entrada: Tudo quanto nos fizestes, Senhor - CEC II, pág. 123-124 [partitura]
Ofertório: Senhor, nós Vos oferecemos - Benjamim Salgado [partitura]Comunhão: Vós sereis Meus amigos - NCT 28 [partitura]
Pós-Comunhão: Felizes os pobres - Pe. Manuel Luís [partitura]
Final: Magnificat [partitura]
CEC II - Cânticos de Entrada e Comunhão, vol II
NCT - Novo Cantemos todos
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