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(…)
Mas, além do sentido imediato da palavra “pompa do diabo”, quer-se falar de um
tipo de cultura, de um modo de viver no
qual não conta a verdade, mas a aparência, não se busca a verdade, mas o efeito, a sensação, e sob o
pretexto da verdade, destroem-se os
homens, que querem destruir-se e criar somente a si mesmos como vencedores.
Então, esta renúncia era muito real: era a renúncia a um
tipo de cultura que é uma anti-cultura,
contra Cristo e contra Deus.
(…)
Deixo agora, cada um de vós a reflectir sobre esta “pompa do diabo”, sobre esta cultura a
que dizemos “não”. Ser baptizados significa justamente,
basicamente, um emancipar-se, um
libertar-se desta cultura.
Conhecemos também hoje um tipo de cultura no qual não conta
a verdade; também se aparentemente quer-se mostrar toda a verdade, conta
somente a sensação e o espírito de calúnia e destruição. Uma cultura que não
busca o bem, na qual o moralismo é, no fundo, uma máscara para confundir, criar
confusão e destruição."
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