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Talvez com isso Nossa Senhora quisesse lembrar o mundo que Deus «esconde estas coisas aos sábios e inteligentes e as revela aos pequeninos» (Mt 11, 25), precisamente porque as crianças são como Maria, a humilde serva do Senhor: inocentes, simples e puras.
A mais velha dos videntes, Lúcia dos Santos, era muito meiga, com uma fisionomia característica dos habitantes serranos. Era muito amiga das crianças mais novas e dizem as testemunhas da época que «todas queriam a sua companhia para brincar», uma vez que a sua criatividade para inventar jogos era enorme. Era a Lúcia que ensinava a Doutrina às crianças mais pequenas e fazia tronos e procissões para os santinhos. Sempre gostou muito de cantar a Nossa Senhora e uma das melodias preferidas dela era o conhecido cântico popular: “No Céu, um dia A irei ver…” Mal imaginava ela que teria o privilégio de ver a Senhora ainda cá, neste mundo!
A mais velha dos videntes, Lúcia dos Santos, era muito meiga, com uma fisionomia característica dos habitantes serranos. Era muito amiga das crianças mais novas e dizem as testemunhas da época que «todas queriam a sua companhia para brincar», uma vez que a sua criatividade para inventar jogos era enorme. Era a Lúcia que ensinava a Doutrina às crianças mais pequenas e fazia tronos e procissões para os santinhos. Sempre gostou muito de cantar a Nossa Senhora e uma das melodias preferidas dela era o conhecido cântico popular: “No Céu, um dia A irei ver…” Mal imaginava ela que teria o privilégio de ver a Senhora ainda cá, neste mundo!
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Apesar de pacífico e contemplativo, o Francisco era um rapaz de muita energia e até atrevido, gostando de pregar partidas aos familiares e envolvia-se em alguns conflitos, próprios dos rapazes da sua idade. Por ser contemplativo, maravilhavam-no as belezas da Criação, gostando muito de ver o nascer e o pôr-do-sol, ao qual chamava «a candeia de Nosso Senhor».
A pequena Jacinta tinha um carácter muito diferente do seu irmão. Tinha rosto redondo, lábios finos e um olhar mais claro e até invulgarmente vivo para a sua tenra idade. Muito sensível, impressionava-se com facilidade, sem disso fazer um drama. Era muito chegada a Lúcia e amuava quando não a deixavam ir com a prima para os campos com o rebanho. Apaixonada por flores, a Primavera era a sua época do ano preferida e, ao contrário do irmão, gostava mais da luz da Lua, «a candeia de Nossa Senhora» e das estrelas, às quais chamava «as candeias dos Anjos». À semelhança da sua prima Lúcia, também gostava de cantar e o seu cântico preferido era o conhecido “Salvé, Nobre Padroeira”, o qual cantava muitas vezes pedindo a protecção de Nossa Senhora para Portugal. A Jacinta gostava muito de brincar e de bailar, mas tinha um temperamento muito forte e, se não fosse tudo como ela queria ou planeava, amuava com muita facilidade.
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Os dois videntes mais pequenos foram já beatificados pela Igreja, enquanto o processo de beatificação da Irmã Lúcia está já numa fase avançada de estudos. Mas, é preciso dizê-lo, estas crianças não são santas por terem visto a Mãe de Deus! São santas porque se santificaram ao acolher a Mensagem da Senhora e a colocarem em prática aquilo que Ela pediu: Oração, sacrifício e penitência.
Tal como estas crianças, também nós somos chamados a pôr em prática os ensinamentos de Nossa Senhora, rezando e sacrificando-nos pelos pecadores e em reparação dos pecados que ofendem tanto a Deus. E, assim, a santidade será uma realidade cada vez mais perto de cada um de nós!
NOTA: Alguns excertos retirados do livro
«Era uma Senhora mais brilhante que o sol»,
do Pe. João de Marchi.
Áudio e Vídeo - Terço rezado pela JMV Sobreiro:
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