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O Papa recorda antes de tudo que
o Dicastério para o Diálogo Inter-religioso nasceu durante o Concílio Vaticano
II, por vontade de Paulo VI. Nessa ocasião,
«a Igreja – observa o Papa - sentia-se animada por um sincero desejo de
encontro e de diálogo com toda a humanidade».
Aliás, continua o Papa, «o diálogo só é possível a partir da própria
identidade».
Como foi mostrado por São João Paulo II, reitera o Papa Francisco, «diálogo e anúncio não se excluem mutuamente, mas têm uma íntima ligação, embora se tenha que manter distintos e não devem ser nem confusos nem instrumentalizados ou considerados equivalentes ou intercambiáveis».
Como foi mostrado por São João Paulo II, reitera o Papa Francisco, «diálogo e anúncio não se excluem mutuamente, mas têm uma íntima ligação, embora se tenha que manter distintos e não devem ser nem confusos nem instrumentalizados ou considerados equivalentes ou intercambiáveis».
Como Cristo a caminho de Emaús,
continua o Papa, «a Igreja deseja fazer-se próxima e companheira de viagem de
cada homem».
Neste contexto, garante o Papa, «a Igreja estará sempre mais empenhada a
percorrer o caminho do diálogo e a intensificar a cooperação, já frutuosa, com
todos aqueles que pertencem a diferentes tradições religiosas e partilham a
vontade de construir relações de amizade e tomam parte nas numerosas
iniciativas de diálogo».
Por fim, o Pontífice agradece ao
Dicastério para o Diálogo Inter-religioso pelo trabalho realizado nestes 50
anos e espera que continue «com renovado
entusiasmo a sua missão, que vai beneficiar também a própria causa da paz e do
autêntico progresso dos povos».
Rádio Vaticano
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