![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk7TQPXLBHL6RY95ud_mlqXRs2LtppK8gXJyuxmzTw_0UOe79frfuhJyaNHqMmv2F_WD7cNXQ0P9UM8qEhlpz_mhiD7NngBgnm2DuF4DhLCE64G_uMLeLxdgDaZ4r6sMj4cZDb2-GioghH/s320/419780_543035935727413_1192670831_n.jpg)
Antes da procissão foi celebrada
a Santa Missa, presidida pelo Pároco, o Padre Luís Barros na qual também esteve
presente o Padre João Vergamota (Prior da Encarnação, Sobral da Abelheira e
Santo Isidoro).
Após a Missa, o andor de Nossa
Senhora da Soledade entrou na Basílica e encaminhou-se para junto do altar, ao
redor do qual estava o andor do Senhor dos Passos. Coube ao Padre João a
realização do tradicional Sermão do
Encontro antes da saída da procissão.
Das palavras proferidas pelo Padre pregador transcrevemos parte delas na certeza de que aos presentes, que atentamente olhavam para o encontro doloroso entre A Mãe amargurada e sofredora e O Filho que carrega a cruz, em muito os edificaram.
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Após esta questão inicial, o Padre João Vergamota prosseguiu: «Vê-Lo assim deve criar em nós um profundo desejo de O amar, de mudar de vida! A cruz de Jesus continua presente hoje! E perante a cruz de Jesus podemos abraçá-la para nos salvarmos ou recusá-la para nos condenar-mos.»
«A quem podemos imitar neste
seguimento de Jesus, pela cruz, sempre fiel? Quem experimentou de forma
singular esta dor de amor por Jesus? Maria, Sua Mãe. Ela é o nosso maior modelo
no seguimento de Jesus, na dor e no amor. (...) Sabemos que junto à cruz estava
Maria e João. E nessa hora derradeira Jesus escreve o Seu testamento e deixa a
Sua Mãe a São João. O coração da mãe é dado ao coração do amigo!»
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRDWEUsIda22Pj-6fpF77EDKbP4e3amq1hM5-jDB84bTQWR2g0gP2v_-aE7ldr8kJMvjaW0D0D2yWfi0_Eha4xhoWLgnJbMrItGg2ArZkNFTGXvMmcbzYIt37Y4rGFiCHFJHIEW-XOcqzA/s320/285351_543035965727410_392790491_n.jpg)
«Que Maria entre nas nossas
famílias, que a oração do Terço possa voltar a encher os lares cristãos!»
A propósito deste convite feito
pelo pregador, foram recordadas as palavras do Beato Papa João Paulo II na
Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae,
na qual afirmava «Oração pela paz, o Rosário foi desde sempre também a oração da família e pela família.
Outrora, esta oração era particularmente amada pelas famílias cristãs e
favorecia certamente a sua união. É preciso não deixar perder esta preciosa
herança. A família que reza unida,
permanece unida»
«Maria é a Mãe de Jesus, Mãe de
São João, minha e nossa Mãe! Ela é a Mãe da Igreja. (...) Apoiemo-nos sempre
n'Ela para que nos leve sempre a Jesus. E não tenhamos medo de amar Nossa
Senhora, porque quem A ama de verdade amará sempre Jesus».
A celebração continuou com a
Procissão no Terreiro D. João V e terminou, já dentro da Basílica, com a bênção
com o Santo Lenho, um pedaço da cruz de Jesus.
A próxima procissão é já no IV
Domingo da Quaresma - dia 10 de Março - Procissão da Penitência da Ordem
Terceira Franciscana.
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